REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO DO CAMPO E O ENSINO DE GEOGRAFIA
DOI:
https://doi.org/10.35701/rcgs.v25.960Palavras-chave:
Educação do Campo, Política Pública, Camponês, JuventudeResumo
O presente artigo tem por objetivo fazer uma reflexão sobre o ensino de Geografia na Educação do Campo. Nessa perspectiva, buscamos apresentar as considerações de vários pesquisadores sobre o tema e ainda compreender como essas políticas de educação tão diferenciadas têm se relacionado com a política nacional de educação, considerando que o estado brasileiro tem apresentado muitas idas e vindas em sua construção democrática. Não esquecendo os avanços e retrocessos sofridos pela educação nacional com os quais os camponeses não foram inseridos como sujeitos, e sim como elementos importantes ao crescimento econômico, na perspectiva de superar os efeitos gerados pelas correlações de forças entre o capital e o campo. Os camponeses não tinham influência para com a economia de exportação, não conseguiam ser ouvidos em suas demandas específicas. Motivo pelo qual a população camponesa buscou se organizar e lutar por seus direitos. Direito a ter direito. Inclusive no que se refere à política pública de Educação que chega ao campo com o mesmo currículo da cidade e prepara a juventude que busca emprego para trabalhar no agronegócio, a Educação do Campo propõe formação para melhorar as condições de vida no campo e decisão política.
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