Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS A Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) é publicada pelo Curso de Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA/Sobral-CE), órgão de ensino, pesquisa e extensão na área de Geografia e Geociências. Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA - Sobral/CE) pt-BR Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) 1516-7712 <p><img src="/public/site/images/marcelo/ccby.png"></p> <p style="text-align: justify;">This work is licensed under a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">Creative Commons Attribution 4.0 International License</a>.</p> <p style="text-align: justify;">Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <ul> <li class="show" style="text-align: justify;">Autores mantêm os direitos autorais e concedem à RCGS o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC-BY 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show" style="text-align: justify;">Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show" style="text-align: justify;">Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).</li> <li class="show" style="text-align: justify;">Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.</li> </ul> FOTOS DE SIMONE FERREIRA DINIZ (2024-2025) //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1217 <p>Fotos das atividades da Profa. Simone Ferreira Diniz nos anos de 2024-2025</p> Simone Ferreira Diniz Copyright (c) 2025 Simone Ferreira Diniz https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 LAGOA DO MUCAMBINHO //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1213 <p>Trabalho de Pesquisa e Extensão realizado na lagoa do Mucambinho no bairro Terrenos Novos e Sobral-CE, pelo professor Dr. Ernane Cortez Lima iniciado em 1997 e com a publicação feita pela Revista De Ciência e Tecnologia Ano 3. Nº 2 Fortaleza, Agosto de 2001.Vale ressaltar que esta pesquisa teve apoio da Funcap como também do prof. Dr. José Vitorino.</p> Ernane Cortez Lima Copyright (c) 2025 Ernane Cortez Lima https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 MEUS PASSOS, NOSSAS CONQUISTAS: EXPERIÊNCIAS E CONVÊNIOS QUE ABRIRAM PORTAS PARA A GEOGRAFIA DA UVA //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1218 <p><span class="fontstyle0">MEUS PASSOS, NOSSAS CONQUISTAS: EXPERIÊNCIAS E CONVÊNIOS QUE ABRIRAM PORTAS PARA A GEOGRAFIA DA UVA</span> </p> Virgínia Célia Cavalcante De Holanda Copyright (c) 2025 Virgínia Célia Cavalcante De Holanda https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 ENSINO-PESQUISA E EXTENSÃO NA UNIVERSIDADE: BASE DO CONHECIMENTO NOS 30 ANOS DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ-UVA //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1193 <p>Fotos referentes a atividades do curso de Geografia - UVA</p> Maria do Carmo Alves Copyright (c) 2025 Maria do Carmo Alves https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 FOTOS DE AULAS DE CAMPO DOS ANOS 1990 //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1216 <p><strong>&nbsp;FOTOS DE AULAS DE CAMPO DOS ANOS 1990</strong></p> <p>As fotos de campo mostram a disposição e competência dos professores do Curso de Geografia logo no início de sua criação vê-se, através das mesmas que os recursos para excursões eram bem precários porém não desanimava esses profissionais comprometidos com o curso e seus alunos.</p> Ernane Cortez Lima Copyright (c) 2025 Ernane Cortez Lima https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 FOTOGRAFIA E MEMÓRIA COLETIVA DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UVA: 30 ANOS DE EXISTÊNCIA //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1219 <p>FOTOGRAFIA E MEMÓRIA COLETIVA DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UVA: 30 ANOS DE EXISTÊNCIA</p> Bruna Dayane Xavier de Araújo Glauciana Alves Teles Copyright (c) 2025 Bruna Dayane Xavier de Araújo, Glauciana Alves Teles https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 30 ANOS DO CURSO DE GEOGRAFIA - UVA //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1215 <p>Vídeo em homenagem aos 30 anos do curso de Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)</p> Antônia Vanessa Silva Freire Moraes Ximenes Copyright (c) 2025 Antônia Vanessa Silva Freire Moraes Ximenes https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 30 ANOS DE GEOGRAFIA NA UVA: HOMENAGEM AOS PROFESSORES LUIZ CRUZ E ZENILDE BAIMA AMORA //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1214 <p>Homenagem aos Professores Luiz Cruz e Zenilde Baima Amora</p> Glauciana Alves Teles Copyright (c) 2025 Glauciana Alves Teles https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 A INTERVENÇÃO DO ESTADO E AS RELAÇÕES DE PODER NA CONSTRUÇÃO DOS PERÍMETROS IRRIGADOS NO NORDESTE //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1207 <p>A intervenção do Estado sempre se fez presente no Nordeste brasileiro. Sua atuação se deu de forma autoritária e paliativa contribuindo para acirrar os desníveis regionais. Essa atuação pode ser dividida em dois momentos, antes e depois da SUDENE (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste). Este órgão marcou o início de uma política de desenvolvimento regional. Com o seu fracasso vieram outras intervenções através da criação de projetos e programas como a Política de Irrigação para o Nordeste. Entre seus objetivos estava a implementação de Perímetros Irrigados nos vales úmidos do Nordeste, sob a responsabilidade do DNOCS (Departamento de Obras contra as Secas).&nbsp; Estes tiveram como base jurídica o Estatuto da terra aprovado na vigência da ditadura militar. Visava, entre outras coisas, implementar um processo de modernização no campo, através da desapropriação e instalação de uma infraestrutura moderna, desapropriando vários pequenos produtores. A instalação dos Perímetros Irrigados, impôs uma nova organização sócio espacial na área. Houve o aparecimento do "colono" ou "irrigante" um novo agente na organização social do Sertão e a territorialização daquele espaço (Perímetro) pelo Estado através das relações de poder projetados no mesmo.</p> Aldiva Sales Diniz Copyright (c) 2025 Aldiva Sales Diniz https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 1 12 10.35701/rcgs.v27.1207 ENTRE O CORPO, O ESPAÇO E A REPRESENTAÇÃO: A MAQUETE COMO DISPOSITIVO EPISTEMOLÓGICO E METODOLÓGICO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1208 <p class="Resumos">Este artigo examina, sob abordagem qualitativa e perspectiva multidimensional, o uso de maquetes físicas e humanas como dispositivos didático-metodológicos voltados ao desenvolvimento das noções espaciais na formação inicial de professores de Geografia. A pesquisa foi desenvolvida com turmas da Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), tanto no curso regular quanto no PARFOR, no âmbito da disciplina de Representação Espacial e Cartografia. O estudo articula referenciais da Cartografia Escolar, da psicogênese do espaço e da cognição espacial, mobilizando autores nacionais (Castellar, Simielli, Almeida e Passini, Kozel e Filizola) e internacionais (Golledge, MacEachren, Ishikawa). A análise considerou registros de aula, mapas mentais, plantas derivadas de maquetes, maquetes físicas e humanas produzidas pelos estudantes ao longo do processo formativo. Os resultados evidenciam que a modelagem tridimensional, material e corporal, atua como dispositivo estruturante da aprendizagem, favorecendo a coordenação de relações topológicas, projetivas e euclidianas e incentivando uma leitura integrada da paisagem. Argumenta-se que a maquete humana, aqui formalizada como método, constitui prática sistemática que converte a corporeidade em operador epistemológico das noções espaciais, ampliando a alfabetização cartográfica e fortalecendo o raciocínio geográfico. A maquete, em seus distintos formatos, configura-se como metodologia potente para a formação docente em Geografia.</p> Ana Paula Pinho Pachêco Gramata Copyright (c) 2025 Ana Paula Pinho Pachêco Gramata https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 13 31 10.35701/rcgs.v27.1208 A SERRA DA MERUOCA //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1206 <p>Este texto é uma pequena explanação a respeito de estudos geomorfológicos elaborados na Serra da Meruoca através de pesquisas em gabinete e campo sobre a morfodinâmica atual caracterizando os diversos aspectos que interagem na estrutura e morfogênese considerando a ação antrópica relacionando-a com o ecossistema.</p> Ernane Cortez Lima Copyright (c) 2025 Ernane Cortez Lima https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 32 37 10.35701/rcgs.v27.1206 PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO NO NORDESTE BRASILEIRO //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1211 <p>Este artigo trata sobre “Desertificação” e “Semiárido” na perspectiva teórica dos novos paradigmas sistêmi­cos. Acreditamos que os estudos de áreas degradadas ou em pro­cesso de desertificação, a partir dos novos pressupostos do pensa­mento sistêmico trarão à tona métodos inusitados e mais eficazes na compreensão da atividade organizativa, do padrão das relações essenciais à manutenção ou recuperação do nosso semi-árido.</p> Isorlanda Caracristi Copyright (c) 2025 Isorlanda Caracristi https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 38 55 10.35701/rcgs.v27.1211 GEOMORFOLOGIA DO MUNICÍPIO DE SOBRAL, CEARÁ, BRASIL //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1209 <p>O presente artigo apresenta uma análise geomorfológica do município de Sobral, situado no semiárido cearense, região marcada por significativa diversidade paisagística. A pesquisa teve como objetivo realizar o mapeamento geomorfológico da área de estudo, adotando a taxonomia de Ross (1992) como base metodológica. Foram combinadas análises de gabinete com trabalhos de campo, permitindo detalhar desde as amplas superfícies sertanejas até os domínios montanhosos, inselbergs e planícies fluviais, revelando um mosaico de formas resultantes de processos de dissecação e acumulação. O estudo também incorporou o sexto táxon, que evidenciou a presença marcante das intervenções antrópicas no relevo, especialmente associadas à urbanização e às atividades agropecuárias. Os resultados demonstram que o semiárido não se configura como um espaço homogêneo, mas como um ambiente multifacetado, dotado de potencialidades naturais e sociais que precisam ser melhor compreendidas para fins de preservação, planejamento e gestão dos recursos naturais. O mapeamento realizado contribui não apenas para o avanço da ciência geomorfológica em escala municipal, mas também como subsídio a políticas públicas, ações educativas e futuras pesquisas sobre o semiárido nordestino.</p> José Falcão Sobrinho Bruna Lima Carvalho Nayane Barros Sousa Fernandes Cleire Lima da Costa Falcão Copyright (c) 2025 José Falcão Sobrinho, Bruna Lima Carvalho, Nayane Barros Sousa Fernandes, Cleire Lima da Costa Falcão https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 56 86 10.35701/rcgs.v27.1209 PENSANDO A LEITURA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO POR MEIO DA FORMAÇÃO SOCIOESPACIAL: APORTES INTRODUTÓRIOS //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/1210 <p>O presente apresenta uma reflexão do conceito de formação socioespacial, buscando entender a importância do mesmo para compreensão do espaço geográfico. Partimos do pressuposto de que território usado corresponde ao espaço banal definido como um sistema de objetos indissociáveis de sistema de ações. Portanto, é a Geografia uma ciência da ação, pois compreende e explica o presente. Cada ação embute o político e cada objeto é visualmente uma ação, ambos carregados de intencionalidades, gerando eventos. O espaço é objeto de estudo &nbsp;da Geografia, não podendo ser visto de forma linear ou estanque em si mesmo, ou como palco das ações humanas, com limites preestabelecidos; o espaço geográfico é instância social, resultado e condição da sociedade, dinâmico e complexo, repletos de materialidades e ações humanas. Quando falamos desse espaço como indissociável de sistema de objetos e sistema de ações, estamos nos referindo a cada lugar e ao mundo ao mesmo tempo, pois em cada lugar coexistem frações desses sistemas, cuja totalidade é o mundo.</p> Virginia Célia Cavalcante de Holanda Copyright (c) 2025 Virginia Célia Cavalcante de Holanda https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-12-27 2025-12-27 27 4 87 98 10.35701/rcgs.v27.1210