ESPAÇOS, TEMPOS E RITMOS: CRÔNICAS DE VIDAS POSSÍVEIS NO POVOADO DE CHAPADA (MG)
Mots-clés :
Globalização, fenomenologia, História Oral, Identidades.Résumé
O processo de globalização que se intensificou a partir dos anos 1990 vem ditando as transformações no espaço geográfico: vivido e percebido. Ao visitarmos o pequeno povoado de Chapada, no município de Ouro Preto, contrastamos as visões hegemônicas de David Harvey e Marshall Mcluhan, que apontam a compressão do tempo espaço e a formação de uma aldeia global como marcas inequívocas da globalização. Neste particular, utilizamos a fenomenologia e a história oral como forma de endossar a crítica de Milton Santos aos mitos da globalização e apontar outros modus vivendi possíveis, descrevendo identidades que reúnem fragmentos temporalmente distintos.
Palavras-chave: Globalização, fenomenologia, História Oral, Identidades, Espaço, Tempo.
ABSTRACT
The globalization process which intensified from the 1990s has been dictating the changes in geographic space: lived and perceived. A visit to the small town of Chapada, in the Ouro Preto district, we contrast the hegemonic visions of David Harvey and Marshall McLuhan, pointing to compression of time space and the formation of a global village as unequivocal marks of globalization. In this particular, we use the phenomenology and oral history as a way to endorse the criticism of Milton Santos to the myths of globalization and point to other possible modus vivendi, describing identities that together temporally distinct fragments.
Key Words: Globalization, phenomenology, Oral History, Identities, Space, Time.
RESUMEN
El proceso de globalización que se intensificó a partir de los años 1990 viene dictando las transformaciones en el espacio geográfico: vivido y percibido. Al visitarnos el pequeño pueblo de Chapada, en el municipio de Ouro Preto, conferimos las visiones hegemónicas de David Harvey y Marshall Mcluhan, que apuntan a la compresión del tiempo espacio y la formación de una aldea global como marcas inequívocas de la globalización. En este específico, utilizamos la fenomenología y la historia oral como forma de respaldar la crítica de Milton Santos a los mitos de la globalización y apuntar otros modus vivendi posibles, describiendo identidades que reúnen fragmentos temporalmente distintos.
Palabras clave: Globalización, fenomenología, Historia Oral, Identidades, Espacio, Tiempo.
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