PRODUÇÃO DE (IN)JUSTIÇAS ESPACIAIS A PARTIR DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO PRIVADA NA AVENIDA AUGUSTO MONTENEGRO, BELÉM, PARÁ, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.35701/rcgs.v26.1017Palavras-chave:
Produção do espaço, (In)justiça espacial, Serviços de educação privada, Avenida Augusto Montenegro, BelémResumo
O processo de metropolização de Belém, ocorrido a partir dos anos 1960, acarretou mudanças na configuração do cenário urbano local, sobretudo a partir do crescimento de novos eixos de expansão no espaço metropolitano, assim como foi o caso da Avenida Augusto Montenegro. As instituições privadas de ensino básico, objeto de estudo deste artigo, são formas comerciais que participam marcadamente da dinâmica socioeconômica desse espaço. Nessa conjuntura, o objetivo geral desta pesquisa está direcionado a compreender as ligações entre as lógicas de disposição das escolas privadas, a produção desigual do espaço urbano e as implicações na esfera da justiça espacial, no contexto da Avenida Augusto Montenegro, mais especificamente, no bairro Parque Verde. A partir das pesquisas bibliográficas e visitas de campo, foram obtidos resultados que demonstram que a ampliação das escolas privadas nesse subcentro de Belém está pautada em lógicas de localização e funcionamento atreladas ao espaço que ocupam, seja na avenida principal, seja em seus entornos, recortes os quais espelham tais lógicas nas desigualdades produzidas e (re)produzidas.
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Copyright (c) 2024 Ruth Helem Veiga Cardoso, Willame de Oliveira Ribeiro
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