Grandes grupos económicos y agronegócio: redefiniciones de las centralidades e interacciones espaciales em el Sudeste de la Amazonía Oriental
DOI:
https://doi.org/10.35701/rcgs.v23.772Palabras clave:
Centralidades. Interacciones espaciales. Grupos económicos y agronegócio. Sudeste de la Amazonía Oriental.Resumen
La red de ciudades en el Sudeste de la Amazonía Oriental ha pasado por importantes redefiniciones en lo que se refiere a las centralidades e interacciones espaciales. Delante de esto, el trabajo analiza las redefiniciones de esas centralidades e interacciones, teniendo en cuenta la creciente actuación de los grandes grupos económicos e del agronegocio. La investigación fue realizada con base en revisión bibliográfica, análisis de las publicaciones de la REGIC (IBGE, 2008, 2020) y levantamiento de grupos económicos en el Ranking Empresa Mais (2018), del diario O Estado de São Paulo. Se constató que en la cima de la jerarquía regional, Palmas (TO) e Imperatriz (MA), amplían sus roles y funciones regionales, siendo focos privilegiados de inversiones de grandes grupos económicos nacionales de comercio minorista. Araguaína (TO) y Marabá (PA), tienen parte de sus segmentos capturados por la ascensión de Redenção (PA) e intensas inversiones de grandes corporaciones del agronegócio, así como de grupos de comercio minorista en acenso. En dirección a la base de la red, diversas ciudades se especializan en la oferta de consumo productivo agrícola y logístico, tales como Porto Nacional (TO) y Açailândia (MA).
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