O PROJETO ARCO NORTE NA AMAZÔNIA E A SUA RELAÇÃO COM O AGRONEGÓCIO
DOI:
https://doi.org/10.35701/rcgs.v23.787Palavras-chave:
Amazônia, Agronegócio, Estado, InfraestruturaResumo
Na última década, muitos países em desenvolvimento tiveram um aumento significativo de investimentos em infraestrutura, principalmente, por meio de investimentos públicos, privados, e de parceria público-privada. O Projeto Arco Norte Amazônia (PANA), no plano generalista (e pouco crítico), corresponderia aportes no setor de infraestrutura, como forma de criar novas orientações, organizações espaciais e modos de conectividade com a produção logística, principalmente de complexos portuários na Amazônia Legal, com forte participação do Estado brasileiro. O objetivo do artigo é refletir criticamente acerca do PANA e sua relação com o agronegócio, tendo por base a apreensão e interpretação analítica do projeto enquanto “totalidade concreta” (processual e empírica), a partir da compreensão desse empreendimento enquanto “palavra”, “investimento” e “espoliação”. Assim mostrando de forma ampliada, conexa, complementar e dialética os sentidos, no caso, os objetivos e interesses interescalares, geopolíticos e geoeconômicos múltiplos do projeto Arco Norte.
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