ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL NA AQUISIÇÃO DE DIREITOS TRABALHISTAS NO CAMPO BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.35701/rcgs.v27.1019Palavras-chave:
Proletarização, Trabalhadores, Direitos trabalhistasResumo
O presente texto visa aprofundar as metamorfoses econômicas e sócio-espaciais que caracterizaram a história da proletarização no campo brasileiro a partir da década de 1930, período em que se iniciou efetivamente a politização da massa de trabalhadores rurais no país (IANNI, 2012). Este estudo desvenda a correlação espaço-temporal desse processo, destacando os diferentes ritmos de exploração entre trabalhadores urbanos e rurais. Foca-se na aquisição desigual de direitos e na ausência de uma legislação trabalhista abrangente que integrasse equitativamente a classe trabalhadora. Explorando a transformação das relações de trabalho no campo, o texto lança luz sobre fatores que contribuíram para a disparidade na inclusão dos trabalhadores rurais nas políticas laborais. A análise histórica e espacial revela como políticas públicas e estruturas econômicas moldaram as condições de vida e trabalho no campo, comparando-as com as urbanas. Examina-se o impacto das legislações trabalhistas e da modernização agrícola na vida rural, evidenciando lacunas e avanços ao longo das décadas. Este estudo contribui para uma compreensão mais abrangente das dinâmicas de proletarização no Brasil, oferecendo uma perspectiva crítica sobre políticas de inclusão e desafios enfrentados pelos trabalhadores rurais. Compreender essas transformações é essencial para discutir políticas públicas mais justas e inclusivas no futuro.
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