CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS SOBRE BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS E O PROCESSO DE INUNDAÇÃO

Autores

  • Ana Márcia Moura da Costa Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Osvaldo Girão da Silva Universidade Federal de Pernmabuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.35701/rcgs.v22n2.672

Palavras-chave:

Rios urbanos; Enchentes e inundações; Planejamento e gestão urbana.

Resumo

As bacias hidrográficas urbanas passaram a constituir espaços relevantes para o planejamento e gestão das cidades, pois as dinâmicas processuais inerentes aos domínios fluvial e interfluvial refletem no cotidiano dos residentes urbanos, principalmente quando de eventos pluviais intensos, que desencadeiam eventos de enchentes e inundações. Neste artigo, de caráter teórico-conceitual, buscou-se avaliar como o uso e ocupação urbana promove modificações sobre a dinâmica superficial de fluxos hídricos, promovendo enchentes e, principalmente, inundações quando da intensificação de precipitações sazonais, levando a existência de risco geomorfológico a habitantes de planícies fluviais e consequente busca por medidas de controle para tais eventos naturais, mas potencializados pelo processo de urbanização. Assim, o artigo em questão busca contribuir como subsídio a projetos e estudos voltados para o planejamento e gestão para ocupação de áreas de bacias hidrográficas que sofrem um crescente processo de urbanização que potencializam eventos de inundações.

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Biografia do Autor

Ana Márcia Moura da Costa, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Osvaldo Girão da Silva, Universidade Federal de Pernmabuco (UFPE)

Professor Dr. do Departamento de Ciências Geográficas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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Publicado

2020-09-05

Como Citar

MOURA DA COSTA, A. M.; SILVA, O. G. da. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS SOBRE BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS E O PROCESSO DE INUNDAÇÃO. Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS), [S. l.], v. 22, n. 2, p. 219–238, 2020. DOI: 10.35701/rcgs.v22n2.672. Disponível em: //rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/672. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de fluxo contínuo

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