A REDE BANCÁRIA NA REGIÃO IMEDIATA DE CURRAIS NOVOS (RN)
DOI:
https://doi.org/10.35701/rcgs.v24.842Palavras-chave:
Rede bancária, Fixos e fluxos, Região de Currais NovosResumo
No Brasil, o processo de espacialização de serviços bancários por todo o território é evidente, com o intento, de modo geral, da obtenção da mais-valia em todos os lugares. Para isso, diferentes estratégias de expansão da rede bancária são implementadas. No Rio Grande do Norte, houve aumento e desconcentração de agências bancárias até 2014, porém, a partir de 2015, outras maneiras de complexificação da rede urbana vêm sendo trazidas à tona, como a viabilização de postos de atendimento e de correspondentes bancários em cidades cujas dinâmicas socioeconômicas e interações espaciais não justificam a implantação e manutenção de agência bancária. Nos anos de 2016 e 2017, inúmeros assaltos foram realizados à agências e postos bancários do Rio Grande do Norte, o que fez com que o sistema bancário no território potiguar fosse reorganizado, com a diminuição do quantitativo de agências bancárias, a transformação de algumas destas em postos de atendimento bancário e a expansão substancial de correspondentes bancários. Neste trabalho é analisada a rede bancária na Região Imediata de Currais Novos, com destaque para a espacialização de bancos na região, a saber: Banco do Brasil, Banco Bradesco, Banco do Nordeste do Brasil e Caixa Econômica Federal. O processo de organização desta rede no Brasil, no Rio Grande do Norte e na região em questão é compreendido por meio dos fixos bancários implantados no espaço e dos fluxos decorrentes. Como consideração final, afirmamos ser urgente a adoção de políticas que viabilizem a maior densidade da rede bancária na região de Currais Novos, mediante a desconcentração - da cidade principal da região - dos fixos bancários mais complexos e a amplificação da carta de serviços dos demais fixos.
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